“Spatial analysis of determinants of COVID-19 vaccine hesitancy in Portugal” é o vencedor da edição de 2022.
A investigação sobre as causas para a hesitação vacinal contra a Covid-19 em Portugal e a sua associação a fatores de risco sociodemográfico é o vencedor da terceira edição do Prémio em Saúde Pública Francisco George.
Após análise das 13 candidaturas submetidas a apreciação, o júri, presidido pelo Prof. Alexandre Quintanilha, deliberou atribuir o prémio relativo à edição de 2022 ao trabalho “Spatial analysis of determinants of COVID-19 vaccine hesitancy in Portugal”, que tem como autor correspondente André Peralta-Santos. São co-autores C. Pinto de Carvalho, M. Ribeiro, Diogo Godinho Simões, P. Pita Ferreita, l. Azevedo, L. Gonçalves e Pedro Pinto Leite.
Lançado pelo Ministério da Saúde em 2018, o Prémio de Saúde Pública Francisco George tem como objetivo de dinamizar a apresentação de estudos e trabalhos de investigação inéditos na área da saúde pública.
Edição de 2019
No seguimento da publicação do Despacho n.º 3024/2023, de 6 de março, que altera a composição do júri do Prémio de Saúde Pública Francisco George, as candidaturas à edição de 2019 que ficaram por apreciar devido à pandemia por Covid-19, foram consideradas automaticamente submetidas. Assim, chamado a se pronunciar sobre estes trabalhos de investigação, o júri deliberou atribuir o Prémio a Nuno Silva Marques autor de “Loulé Coração Seguro – Rede Concelhia de Desfibrilhação Automática Externa”. O trabalho descreve o processo de implantação de um Plano de Formação em Suporte Básico de Vida (SBV) e do programa de Desfibrilhação Automática Externa (DAE) no Concelho de Loulé.
O júri deliberou, ainda, atribuir relativamente a esta edição uma menção honrosa ao estudo “iTEAMS | A fibra da emergência”, projeto implementado pelo Instituto Nacional de Emergência Médica que facilita o alerta precoce. O trabalho é da autoria de Luís Manuel Ladeira, João José Lourenço, José António Sousa e Filipa Maria Barros.